
Após o discurso da atriz, o deputado teria dito que, ao contrário dela, teria optado por meter a "mão na massa", mesmo sabendo que algumas vezes "(a mão fica) suja". Ciro também teria reclamado que Sabatella interrompia o seu discurso.
Ao elogiar a Casa pela iniciativa de realizar o debate, Letícia Sabatella considerou tardia a discussão sobre o projeto, cujas obras já se iniciaram. Disse esperar que o debate "não tenha sido um teatro", mas que consiga mobilizar as pessoas, "para que não deixem as decisões à revelia dos governantes".
"A água é um direito humano e é necessária à vida. Não pode se reduzi-la à condição de mercadoria. Ainda nem conhecemos toda a riqueza da diversidade do nosso País e já trocamos o que conhecemos por pseudo-desenvolvimento, que será a riqueza de poucos", afirmou Letícia.
Emocionado, Osmar Prado chorou ao falar da tribuna. Disse, em referência aos oradores que defenderam o projeto de transposição, ter escutado muitos discursos técnicos, com argumentos fortes e gestos teatrais. De outro lado, afirmou ter ouvido, dos contrários à iniciativa, discursos que tiveram "o coração à frente da argumentação" e "o povo brasileiro como prioridade".
Prado disse que admira a coragem de dom Luiz Cappio, que esteve em greve de fome em protesto contra as obras no final do ano passado, "por doar sua vida em benefício do brasileiro".
Também da tribuna, Carlos Vereza manifestou sua falta de confiança no governo federal e criticou os formuladores do projeto por não terem ouvido as famílias do semi-árido, em especial as populações ribeirinhas, que serão diretamente afetadas pelas mudanças no rio, avaliou o ator.
Ao elogiar a Casa pela iniciativa de realizar o debate, Letícia Sabatella considerou tardia a discussão sobre o projeto, cujas obras já se iniciaram. Disse esperar que o debate "não tenha sido um teatro", mas que consiga mobilizar as pessoas, "para que não deixem as decisões à revelia dos governantes".
"A água é um direito humano e é necessária à vida. Não pode se reduzi-la à condição de mercadoria. Ainda nem conhecemos toda a riqueza da diversidade do nosso País e já trocamos o que conhecemos por pseudo-desenvolvimento, que será a riqueza de poucos", afirmou Letícia.
Emocionado, Osmar Prado chorou ao falar da tribuna. Disse, em referência aos oradores que defenderam o projeto de transposição, ter escutado muitos discursos técnicos, com argumentos fortes e gestos teatrais. De outro lado, afirmou ter ouvido, dos contrários à iniciativa, discursos que tiveram "o coração à frente da argumentação" e "o povo brasileiro como prioridade".
Prado disse que admira a coragem de dom Luiz Cappio, que esteve em greve de fome em protesto contra as obras no final do ano passado, "por doar sua vida em benefício do brasileiro".
Também da tribuna, Carlos Vereza manifestou sua falta de confiança no governo federal e criticou os formuladores do projeto por não terem ouvido as famílias do semi-árido, em especial as populações ribeirinhas, que serão diretamente afetadas pelas mudanças no rio, avaliou o ator.
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