Os pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) prejudicados com descontos indevidos devem começar a ser ressarcidos a partir do próximo pagamento, quando serão devolvidos R$ 298 milhões. A informação foi dada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) neste domingo (11).
Segundo o político, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu o bloqueio de R$ 2,5 bilhões em dinheiro e bens de entidades e empresas para ressarcir os aposentados e pensionistas que não autorizaram os descontos, mas foram lesados.
Alckmin reforçou que problema começou na gestão anterior
O vice-presidente também reforçou que o problema começou na gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL), e que o atual governo tem buscado devolver os valores descontados indevidamente e punir os envolvidos na fraude.
"Esse problema não começou agora, começou lá atrás, mas vai terminar agora", afirmou, em visita à 5ª Feira Nacional da Reforma Agrária, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra no Parque da Água Branca, em São Paulo.
Alckmin comentou ainda que a Caixa Econômica Federal tem estudado meios de atender presencialmente aposentados e pensionistas que não têm acesso aos canais digitais ou que não sabem como usá-los.
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