De acordo com um levantamento do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), 1.579 ocorrências com gases foram atendidas no Estado entre janeiro e setembro deste ano. Embora com número ainda elevado, o resultado representa uma redução de 5% de casos em comparação com o mesmo período de 2022, quando foram registradas 1.650 ocorrências. O órgão destaca que 2.118 ocorrências com gases foram atendidas em todo o ano de 2022. O número é superior aos anos de 2021, 2020 e 2019, quando se registraram 1.624, 1.957 e 2.092 atendimentos, respectivamente.
Para eliminar as chances de vazamentos estruturais, o CBMCE recomenda a verificação da existência de amassados ou pontos de ferrugem nos botijões no ato do adquirimento. Outra dica é a troca do registro e da mangueira de gás, que deve ser realizada a cada cinco anos devido ao ressecamento dos instrumentos. Questionado pelo OPINIÃO CE por meio de sua assessoria de imprensa, o Corpo de Bombeiros explica ainda que os gases se transformam na forma líquida após sofrerem elevadas pressões. “Por esse motivo, não se deita o botijão, de modo a evitar que o gás em fase líquida seja expelido, o que pode acarretar acidentes muito sérios”, ressalta.
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