domingo, 27 de maio de 2018

Temer não garante preço congelado por 60 dias, e caminhoneiros mantêm greve

A reunião entre o governo federal, de São Paulo e representantes dos caminhoneiros neste domingo (27) não levou ao fim da paralisação porque os grevistas consideraram insuficiente o tempo de redução nos preços do diesel oferecido. Eles queriam 60 dias e o presidente da República, Michel Temer (MDB), não se comprometeu com este prazo, defendendo os reajustes mensais. Não foi fixado um prazo para término da paralisação.

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o desconto no diesel até aumentaria dos anunciados 41 para 46 centavos. A proposta nem chegou a ser repassada para os caminhoneiros que já haviam deixado o Palácio dos Bandeirantes. Mas a ideia não agrada e 10% da categoria continua mobilizada no estado de São Paulo. Até ontem, eram 13 mil trabalhadores parados e hoje são 1,3 mil. Há 30 pontos de manifestação ao longo das principais rodovias que passam pelo estado.

Uol

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