sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Com menos capacidade eleitoral, algumas das agremiações no Ceará ainda dependem dos dirigentes nacionais

Com menor estrutura e sem muito a oferecer às composições partidárias que estão sendo formadas, legendas de menor porte, os chamados "nanicos", ainda estudam como participarão do processo eleitoral do próximo ano. Alterações no comando de algumas dessas agremiações também modificaram determinados projetos em discussão entre elas.

Enquanto dirigentes de algumas siglas aguardam orientação de lideranças políticas nacionais, outras defendem aglutinação com partidos do mesmo porte, para evitar predominância entre os candidatos ao Legislativo. Presidentes desses grêmios dizem ser necessário focar na disputa proporcional a deputado federal, com o intuito de atingir o percentual mínimo da cláusula de desempenho aprovada pelo Congresso Nacional neste ano.

Outros estudam fortalecer os partidos em chapas próprias, com investimento em candidaturas que obtenham o número mínimo de votos para eleição de seus postulantes. Com o objetivo de fecharem questão sobre os rumos que suas siglas tomarão, alguns dirigentes nacionais devem visitar o Ceará em janeiro.

Dirigente do PV, Marcelo Silva, por exemplo, explicou que o seu grêmio está se movimentando e com boas perspectivas de aglutinação para o pleito vindouro. De acordo com ele, as conversas com PPL e PMN seguem sendo feitas, mas ainda não há nada fechado ainda.

DN Online

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