O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, negou que tenha havido "omissão, obscuridade ou contradição" na sentença em que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem.
Em despacho publicado na manhã desta terça-feira (18), Moro responde aos embargos de declaração da defesa de Lula.
Entre alguns pontos, os defensores pedem explicações sobre o que embasou a condenação. "A corrupção perfectibilizou-se com o abatimento do preço do apartamento e do custo de reformas da conta geral de propinas, não sendo necessário para tanto a transferência da titularidade formal do imóvel", avaliou o juiz.
Uol
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