Mirian estava presa desde o dia 29 de dezembro. A liberação ocorreu em cumprimento à decisão do juiz José Arnaldo dos Santos Soares, da Comarca de Jijoca de Jericoacoara, que revogou a prisão temporária da suspeita.
Antes de ser liberada, a farmacêutica carioca realizou exames de corpo de delito na sede da Perícia Forense e, em cumprimento à ordem judicial, assinou termo de compromisso de não se ausentar do Estado nos próximos 30 dias, além de se responsabilizar pelo comparecimento a todos os atos investigativos, quando a autoridade policial responsável entender que é necessária sua participação.
A carioca foi presa 4 dias após a italiana ter sido encontrada sem vida no caminho da Pedra Furada, em Jeriocoacoara. Segundo a presidente do inquérito, delegada Patrícia Bezerra, adjunta da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), a farmacêutica entrou em contradição em depoimentos e foi presa quando se preparava para deixar o Ceará rumo ao Rio de Janeiro.
Ao analisar o caso, o juiz considerou que a prisão Mirian já cumpriu a sua finalidade, além de levar em conta que a suspeita possui profissão definida, endereço fixo e não tem antecedentes criminais.
DN
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