segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Bares, cinemas, shows e eventos podem ter volta em setembro no Ceará

Bares, cinemas, eventos e shows têm possibilidade de voltar a funcionar no Ceará a partir do mês de setembro, disse o secretário executivo de Planejamento e Orçamento da Secretaria de Planejamento e Gestão e coordenador do Plano de Retomada das Atividades Econômicas do Ceará, Flávio Ataliba. A informação foi anunciada durante uma entrevista nesta segunda-feira (3).

"Esse final ele precisa ser feito com muita cautela, para a gente não ter ou não correr o risco de ter que retroceder, como muitos Estados, inclusive está acontecendo. Para o caso do Estado do Ceará também seria muito ruim. Então essas atividades, eventos e bares, a tendência é de continuarmos no mês de agosto monitorando todos esses índices sanitários para ter uma consolidação. Para a partir de setembro termos uma data mais segura em que possa ser estudado o retorno dessas atividades”.

O Ceará chegou no domingo (2) a 7.710 mortes em decorrência da Covid-19, com 176.773 casos confirmados, segundo dados da plataforma IntegraSUS, atualizada às 17h40 deste domingo (2). Já são 147.622 pessoas recuperadas da doença no Estado. A plataforma indica que há ainda 593 mortes em investigação e 77.714 casos suspeitos. Já foram realizados 471.329 exames para detectar o novo coronavírus.

O Estado passa por um plano de retomada da economia, que prevê um ciclo de transição e mais quatro fases em todos os municípios. Conforme Flávio Ataliba, todas as decisões devem ser feitas com muita cautela para evitar que haja novamente um aumento da propagação do novo coronavírus.

"Nós estamos com dois meses que o plano está sendo executado, felizmente com sucesso. Colocamos a economia para voltar a funcionar sem aumento nos índices de contaminação e mortes, então nós estamos indo muito bem até agora. Esse final ele precisa ser feito com muita cautela, para a gente não ter ou não correr o risco de ter que retroceder, como muitos Estados, inclusive está acontecendo. Para o caso do Estado do Ceará também seria muito ruim", pontua o secretário.

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