O blog registra com extremo pesar, o falecimento do presidente da Associação de Moradores da Vila de Isidoro, em Acopiara, Valdetário Albuquerque, 79 anos, ocorrido na noite de ontem (8), no Hospital Regional de Iguatu.
Há dois meses seu Valdetário tentava se recuperar de problemas de saúde. Segundo informações de familiares, o corpo está sendo velado em sua residência na vila Isidoro e o sepultamento será nesta quinta-feira, às 16 horas, no cemitério da localidade.
Valdetário Albuquerque era tio da liderança comunitária Paulinho Albuquerque e prestou relevantes serviços a comunidade durante 30 anos. Ao longo de todo esse tempo conseguiu inúmeras conquistas em prol dos moradores. Pêsames a família!
3 comentários:
Ao Mestre Com Carinho
Na última vez que estive com o mestre ele falou: A minha geração está de saída, com a morte das minhas irmãs recentemente, senti cada morte como uma ruptura, como se parte de mim se rasgasse. Não haverá ninguém como nós quando nós formos, mas na verdade não há ninguém que seja como outro alguém, nunca houve. Quando as pessoas morrem, são insubstituíveis. Deixam buracos que não podem ser preenchidos, pois é o destino – o destino genético e neural – de cada ser humano ser um indivíduo único, encontrar seu próprio caminho, viver sua própria vida, e morrer sua própria morte.
Valdetário foi um dos melhores homens que conheci. Ele fazia o que é certo não para impressionar, mas porque é o correto. Ele dizia ser senciente, um animal pensante, nesse belo planeta, e isso por si só foi um enorme privilégio, e uma aventura viver rodeado de amigos.
Grande de espírito, grande de alma e coração, com uma mente brilhante e privilegiada, aos finais das tarde e noites, os intelectuais da Vila Isidoro, sentavam na calçada de sua casa e por horas debatiam assuntos das atualidades, da política a economia, da Fé a Filosofia, da vida cotidiana aos projetos que o mesmo criou como o Projeto São José.
As noites nos enriqueceram, sempre aprendíamos com o mestre de comentários inteligentes, de sabedoria acima de média, formando cidadãos críticos, questionadores constante das informações que nos sãos apresentados a todo momento, dando-nos condições intelectuais para refletir, tornando-nos co-participante desta realidade em transformação, formando indivíduos integrado na sociedade, em comunhão com está e ativo nesta, relacionando as idéias de liberdade, democracia e justiça.
Nosso mestre se foi, mas aqui ficam as sementes. Somos frutos deste semeador, somos a terra que reproduz seus ensinamentos a cento por um. Viveu uma vida digna, nos orgulhamos por sermos amigos, sobrinhos, parceiros, guerreiros e homens de fé e de bem. Vai com Deus!
Ao Mestre Com Carinho
Na última vez que estive com o mestre ele falou: A minha geração está de saída, com a morte das minhas irmãs recentemente, senti cada morte como uma ruptura, como se parte de mim se rasgasse. Não haverá ninguém como nós quando nós formos, mas na verdade não há ninguém que seja como outro alguém, nunca houve. Quando as pessoas morrem, são insubstituíveis. Deixam buracos que não podem ser preenchidos, pois é o destino – o destino genético e neural – de cada ser humano ser um indivíduo único, encontrar seu próprio caminho, viver sua própria vida, e morrer sua própria morte.
Valdetário foi um dos melhores homens que conheci. Ele fazia o que é certo não para impressionar, mas porque é o correto. Ele dizia ser senciente, um animal pensante, nesse belo planeta, e isso por si só foi um enorme privilégio, e uma aventura viver rodeado de amigos.
Grande de espírito, grande de alma e coração, com uma mente brilhante e privilegiada, aos finais das tarde e noites, os intelectuais da Vila Isidoro, sentavam na calçada de sua casa e por horas debatiam assuntos das atualidades, da política a economia, da Fé a Filosofia, da vida cotidiana aos projetos que o mesmo criou como o Projeto São José.
As noites nos enriqueceram, sempre aprendíamos com o mestre de comentários inteligentes, de sabedoria acima de média, formando cidadãos críticos, questionadores constante das informações que nos sãos apresentados a todo momento, dando-nos condições intelectuais para refletir, tornando-nos co-participante desta realidade em transformação, formando indivíduos integrado na sociedade, em comunhão com está e ativo nesta, relacionando as idéias de liberdade, democracia e justiça.
Nosso mestre se foi, mas aqui ficam as sementes. Somos frutos deste semeador, somos a terra que reproduz seus ensinamentos a cento por um. Viveu uma vida digna, nos orgulhamos por sermos amigos, sobrinhos, parceiros, guerreiros e homens de fé e de bem. Vai com Deus!
Ao Mestre Com Carinho
Na última vez que estive com o mestre ele falou: A minha geração está de saída, com a morte das minhas irmãs recentemente, senti cada morte como uma ruptura, como se parte de mim se rasgasse. Não haverá ninguém como nós quando nós formos, mas na verdade não há ninguém que seja como outro alguém, nunca houve. Quando as pessoas morrem, são insubstituíveis. Deixam buracos que não podem ser preenchidos, pois é o destino – o destino genético e neural – de cada ser humano ser um indivíduo único, encontrar seu próprio caminho, viver sua própria vida, e morrer sua própria morte.
Valdetário foi um dos melhores homens que conheci. Ele fazia o que é certo não para impressionar, mas porque é o correto. Ele dizia ser senciente, um animal pensante, nesse belo planeta, e isso por si só foi um enorme privilégio, e uma aventura viver rodeado de amigos.
Grande de espírito, grande de alma e coração, com uma mente brilhante e privilegiada, aos finais das tarde e noites, os intelectuais da Vila Isidoro, sentavam na calçada de sua casa e por horas debatiam assuntos das atualidades, da política a economia, da Fé a Filosofia, da vida cotidiana aos projetos que o mesmo criou como o Projeto São José.
As noites nos enriqueceram, sempre aprendíamos com o mestre de comentários inteligentes, de sabedoria acima de média, formando cidadãos críticos, questionadores constante das informações que nos sãos apresentados a todo momento, dando-nos condições intelectuais para refletir, tornando-nos co-participante desta realidade em transformação, formando indivíduos integrado na sociedade, em comunhão com está e ativo nesta, relacionando as idéias de liberdade, democracia e justiça.
Nosso mestre se foi, mas aqui ficam as sementes. Somos frutos deste semeador, somos a terra que reproduz seus ensinamentos a cento por um. Viveu uma vida digna, nos orgulhamos por sermos amigos, sobrinhos, parceiros, guerreiros e homens de fé e de bem. Vai com Deus!
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