segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Acesso a acervo de sítios arqueológicos de Fortaleza e RMF é restrito

Os sítios arqueológicos guardam evidências das atividades dos povos antepassados. Cultura, acontecimentos, evolução. Contudo, parte das narrativas fincadas no Ceará encontra-se restrita. Embora Fortaleza e Região Metropolitana tenham quatro áreas de descobertas históricas, a exemplo do sítio Sabiaguaba, o Caiçara e a Igreja do Rosário, os acervos com vestígios centenários deixados por humanos seguem fechados para visitação ou distantes do local de origem, com exceção da Casa José de Alencar, que tem visita guiada mediante agendamento.

Localizada no Parque Natural Municipal das Dunas (PNMD), a Sabiaguaba abriga os sítios SA I e SA II, identificados em 2002 durante execução de obras da ponte da região. Ambos já estão cadastrados junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em 2010, pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) identificou os sítios SA III, SA IV e SA V. Quatro anos mais tarde, foi a vez dos sítios Gereberaba I e II.

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