O objetivo da medida é identificar o uso de substâncias no organismo do motorista. E o exame é capaz de detectar algo que tenha sido usado em período de tempo de até três meses. Se esse for o caso, as substâncias deverão ser submetidas à avaliação médica em clínica credenciada. Essa clínica emitirá um laudo final de aptidão ou não do candidato a condutor.
A proposta era começar a realizar os exames já a partir de 1.º de março deste ano. Porém, por decisão do Contran o prazo foi adiado. Quem irá credenciar os laboratórios aptos para realizar as análises laboratoriais toxicológicas será o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O exame vai oferecer mais segurança ao trânsito, já que um grande número de acidentes é causado por motoristas que utilizam substâncias para se manterem acordados.
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