O Exército da Jordânia divulgou nesta terça-feira (3) um comunicado em que afirma que a morte do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, morto pelo grupo Estado Islâmico será vingada. Mais cedo, o grupo jihadista afirmou ter queimado vivo o piloto, refém dos militantes jihadistas desde dezembro.
O governo da Jordânia confirmou a morte do refém e disse que ela teria ocorrido há um mês, no dia 3 de janeiro, segundo veiculado pela TV estatal.
"A vingança será tão grande quanto a calamidade que atingiu a Jordânia", afirmou o porta-voz do Exército Mamdouh al Ameri no comunicado. Em outro momento, o porta-voz disse que a resposta será "forte e decisiva".
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