Gilmar Mendes |
Os dois telefonaram para o então governador, em maio de 2014, quando ele foi preso em flagrante após uma busca e apreensão em sua residência ter encontrado uma pistola com o registro vencido.
José Eduardo Cardozo |
No dia da prisão de Barbosa, seu celular, grampeado, recebeu por volta das 17h uma ligação do gabinete de Mendes. Quando os dois entraram em contato, o ministro o questionou sobre o que estava acontecendo e lhe enviou um abraço de "solidariedade".
O ministro taxou a situação como "uma loucura" e disse que iria conversar com o relator do inquérito no STF, ministro Dias Toffoli, sobre o caso.
Pouco tempo depois da ligação de Mendes, o telefone tocou novamente. Desta vez era o ministro Cardozo. Ele perguntou que "confusão" era aquela que estava acontecendo e, ao ouvir as explicações de Barbosa exclamou: "barbaridade".
No final da conversa, Cardozo perguntou a Barbosa sobre a atuação da Polícia Federal e questionou se os policiais o haviam mal tratado. Segundo o então governador, tudo aconteceu dentro da normalidade.
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