domingo, 25 de janeiro de 2015

Parlamentares do PMDB dizem que vão trabalhar sem rancor, mas a tendência é que passem a ser governistas

dA nova Legislatura na Assembleia Legislativa do Ceará, que se inicia no dia 1º de fevereiro, vai começar com a bancada de oposição já fragilizada. Um grupo chegou a ser formado, no final do ano passado, em busca de espaços na Casa, visando fazer um contraponto à maioria, que é governista. Porém, já nos primeiros dias de 2015, o bloco demonstra que pode ir diminuindo com o passar dos meses.

Alguns parlamentares do chamado “Grupo dos 13” estão insatisfeitos com o posicionamento que seus líderes podem tomar no início dos trabalhos no Legislativo e tendem a seguir uma linha de independência ou até mesmo governista. Esse é o caso do peemedebista Agenor Neto, que informou ao Diário do Nordeste que aguarda conversar com o governador Camilo Santana para saber como vai se posicionar na Casa.

Segundo Agenor, seu mandato vai ser dedicado a atender às demandas da população da região Centro-Sul e, mesmo a bancada de oposição indicando voto contrário, ele aprovará as matérias de interesse da população.

“Eu ainda não conversei com o governador e, quando conversar com ele, quero saber como vai ser sua dedicação para a região, porque devo satisfação apenas aos que me elegeram. Não tomarei decisões contrárias aos interesses da população, mesmo o PMDB tendo a ideia de ser oposição”, afirmou.

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