Apesar do ensino fundamental e do médio representarem grandes gargalos educacionais para o País, com baixos indicadores de qualidade e de acesso, a proporção do orçamento da área reservada para a educação básica diminui ao longo dos anos do governo Dilma Rousseff (PT).
Gastos com educação profissional e ensino superior avançaram no período, segundo análise do orçamento por função.
No primeiro ano do governo, em 2011, as Transferências para Educação Básica (gastos com convênios com Estados e Prefeituras) representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou a 15%.
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