O Tribunal cobrou ações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão responsável pela reforma, para corrigir as falhas.
De acordo com o relatório do TCU, o Dnit informa que vai notificar a empresa supervisora do contrato para que se pronuncie a respeito dos defeitos apontados e realize perícia técnica aprofundada e avalie a situação encontrada, indicando as medidas corretivas. A empresa executora da obra deverá também apresentar cronograma para atender, de imediato, as soluções indicadas, concluiu o documento do Tribunal de Contas.
Enquanto isso, a Terrabrás, responsável pela obra, informou ao TCU que executou a obra atendendo a todas as especificações e normas técnicas vigentes e indicadas no contrato, assim como as instruções do edital, acrescentando que as intervenções foram feitas conforme as "características intrínsecas do projeto da pavimentação" e ressaltou que todas as exigências tecnológicas estabelecidas foram atendidas.
Os principais problemas foram observados nos trechos entre o Km 432,4 e Km 432,6 que apresentou uma série de trincas, resultado da ação das cargas de tráfego. Entre o Km 453,6 e Km 454,4 e entre os Km 472,6 e o Km 473,4, aparecem afundamentos no asfalto, formados pelas rodas dos veículos, de acordo com o TCU.
DN Online
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