A Procuradoria de Crimes Contra a Administração Pública (Procap) deverá
ter sua estrutura física e seu quadro de servidores ampliados para
intensificar o trabalho de combate à corrupção no Ceará. A informação é
do procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado, ao admitir que os
quadros do Ministério Público (MP) Estadual tem deixado a desejar tanto
em relação ao quantitativo quanto à qualificação dos servidores.
“Precisamos de muitos meios materiais e humanos. Estamos nos esforçando nesse sentido e, mesmo que não alcancemos o plenamente necessário, vamos ampliar tanto a nossa infraestrutura, os nossos equipamentos e as instalações, como também os membros do Ministério Público”, declara Ricardo Machado.
O MP Estadual dispõe hoje de pelo menos 380 membros, mas a expectativa é de que, em breve, esse contingente atinja o número de 502. “Alguns cargos já foram instalados, outros não. Mas em breve também haverá concurso público”, acrescenta Ricardo Machado, sem detalhar ainda maiores informações sobre o certame.
Segundo ele, a Procap é uma área sensível do MP Estadual porque oficia diretamente ligada a interesses de poder econômico e político, fiscalizando supostos casos de improbidade administrativa e de corrupção. “Tenho orientado a não recuar no trabalho, mas a fazê-lo de forma equilibrada e sempre respeitando os direitos dos outros”, declara.
“Precisamos de muitos meios materiais e humanos. Estamos nos esforçando nesse sentido e, mesmo que não alcancemos o plenamente necessário, vamos ampliar tanto a nossa infraestrutura, os nossos equipamentos e as instalações, como também os membros do Ministério Público”, declara Ricardo Machado.
O MP Estadual dispõe hoje de pelo menos 380 membros, mas a expectativa é de que, em breve, esse contingente atinja o número de 502. “Alguns cargos já foram instalados, outros não. Mas em breve também haverá concurso público”, acrescenta Ricardo Machado, sem detalhar ainda maiores informações sobre o certame.
Segundo ele, a Procap é uma área sensível do MP Estadual porque oficia diretamente ligada a interesses de poder econômico e político, fiscalizando supostos casos de improbidade administrativa e de corrupção. “Tenho orientado a não recuar no trabalho, mas a fazê-lo de forma equilibrada e sempre respeitando os direitos dos outros”, declara.
Diário do Nordeste
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