Servidores das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho paralisaram as atividades nesta quarta-feira, 30, para pressionar o Governo por um reajuste salarial, que não acontece há cinco anos.
O movimento, conhecido como "apagão do Judiciário", ocorre na capital e no interior.
A partir das 13h, os servidores se concentram no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/CE), de onde seguem em caminhada até o Fórum Autran Nunes, 1ª instância da Justiça do Trabalho no Ceará, e realizam manifestação.
Na Justiça Federal, a paralisação deve atingir serviços como os de informações processuais, consulta de processos, retirada de certidões criminais, protocolo de petições iniciais e em andamento, cumprimento de mandatos e diligências.
Só funcionarão serviços essenciais e urgentes cujo atendimento poderá ser prestado em caráter excepcional, a ser decidido pelos servidores. A mobilização é coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal no Estado do Ceará (Sintrajufe-CE).
Greve
A greve da Justiça Federal foi decidida no último dia 18 de outubro, em assembleia geral dos servidores, e iniciada no dia 24 do mesmo mês.
No início de novembro, a categoria decidiu concentrar as paralisações nas quartas-feiras, através dos "apagões do Judiciário". A greve é nacional e conta com adesão em 20 unidades da Federação.
As reivindicações
- Reajuste salarial;
- Aprovação do Projeto de Lei (PL) 6613/2009, há mais de um ano parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal, que garante a reposição inflacionária dos últimos 5 anos;
- Pelo arquivamento do PL 549/2009, que congela por 10 anos os salários e impede novos investimentos no serviço público;
-Contra a política do Governo Dilma (PT) de sucateamento do Serviço Público;
- Contra o PL 1992/07, que entrega a previdência dos servidores aos bancos privados.
O movimento, conhecido como "apagão do Judiciário", ocorre na capital e no interior.
A partir das 13h, os servidores se concentram no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/CE), de onde seguem em caminhada até o Fórum Autran Nunes, 1ª instância da Justiça do Trabalho no Ceará, e realizam manifestação.
Na Justiça Federal, a paralisação deve atingir serviços como os de informações processuais, consulta de processos, retirada de certidões criminais, protocolo de petições iniciais e em andamento, cumprimento de mandatos e diligências.
Só funcionarão serviços essenciais e urgentes cujo atendimento poderá ser prestado em caráter excepcional, a ser decidido pelos servidores. A mobilização é coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal no Estado do Ceará (Sintrajufe-CE).
Greve
A greve da Justiça Federal foi decidida no último dia 18 de outubro, em assembleia geral dos servidores, e iniciada no dia 24 do mesmo mês.
No início de novembro, a categoria decidiu concentrar as paralisações nas quartas-feiras, através dos "apagões do Judiciário". A greve é nacional e conta com adesão em 20 unidades da Federação.
As reivindicações
- Reajuste salarial;
- Aprovação do Projeto de Lei (PL) 6613/2009, há mais de um ano parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal, que garante a reposição inflacionária dos últimos 5 anos;
- Pelo arquivamento do PL 549/2009, que congela por 10 anos os salários e impede novos investimentos no serviço público;
-Contra a política do Governo Dilma (PT) de sucateamento do Serviço Público;
- Contra o PL 1992/07, que entrega a previdência dos servidores aos bancos privados.
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