Em pouco mais de um ano, o governo do Estado encaminhou 10 projetos e estudos de concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs). A maioria representa a possibilidade de uma redução dos gastos operacionais da máquina pública, mas poucos darão um caixa adicional imediato aos cofres do Estado.
Com o cenário econômico atual e as limitações de recursos, diminuir despesas é um grande avanço, mas há outros pontos positivos, como a possibilidade de investimentos novos a qual desobriga o governo de mais desembolsos, o que provavelmente amarraria o andamento de alguns projetos.
O acordo do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Copp) é um exemplo dessa abertura do Estado para novas parcerias. Com o acordo a ser fechado amanhã com o Porto de Roterdã, estão previstas a criação de uma sociedade estratégica, com investimento de 75 milhões de euros pelo porto holandês, e a possibilidade de atração de novas empresas para a área.
A primeira gestão de Camilo Santana preparou o terreno para o segundo mandato; agora, é aguardar as prioridades para o próximo governo.
O POVO
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