O Ministério Público Federal no DF (MPF/DF) ofereceu à 12.ª Vara da Justiça Federal três denúncias no âmbito da Operação Panatenaico, investigação sobre fraudes e desvios nas obras da reforma do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para a Copa14. Ao todo, são acusados 12 investigados, entre eles os ex-governadores do DF José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT), por suposto superfaturamento de R$ 900 milhões.
Segundo a Procuradoria, os denunciados vão ser processados por organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e fraude à licitação.
A Operação Panatenaico foi deflagrada em maio de 2017. Na ocasião foi preso o ex-vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), então assessor especial do presidente Michel Temer.
A Procuradoria informou que o teor das denúncias no âmbito da Operação Panatenaico não será divulgado ‘devido ao sigilo de termos de colaboração de executivos da Andrade Gutierrez que embasaram as investigações’. A Procuradoria requereu o levantamento do sigilo.
O Ministério Público Federal no DF (MPF/DF) ofereceu à 12.ª Vara da Justiça Federal três denúncias no âmbito da Operação Panatenaico, investigação sobre fraudes e desvios nas obras da reforma do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para a Copa14. Ao todo, são acusados 12 investigados, entre eles os ex-governadores do DF José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT), por suposto superfaturamento de R$ 900 milhões.
A Operação Panatenaico foi deflagrada em maio de 2017. Na ocasião foi preso o ex-vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), então assessor especial do presidente Michel Temer.
Segundo a Procuradoria, os denunciados vão ser processados por organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e fraude à licitação.
A Procuradoria informou que o teor das denúncias no âmbito da Operação Panatenaico não será divulgado ‘devido ao sigilo de termos de colaboração de executivos da Andrade Gutierrez que embasaram as investigações’. A Procuradoria eequereu o levantamento do sigilo.
“O alvo da investigação era a formação de um cartel por várias empreiteiras para burlar e fraudar o caráter competitivo da licitação e assegurar, de forma antecipada, que os serviços e as obras fossem realizadas por consórcio constituído pelas empresas Andrade Gutierrez e Via Engenharia”, destaca a Procuradoria.
Jovem Pan
Nenhum comentário:
Postar um comentário