Em seis anos de implantação no Ceará, o sistema de monitoramento à distância de detentos egressos do Sistema Penitenciário Estadual, através da colocação de tornozeleiras eletrônicas, fracassou. Atualmente, são mais de dois mil presos considerados foragidos. Eles destruíram ou conseguiram retirar o equipamento que permitia às autoridade acompanhar os seus passos.
Dos 2.152 foragidos, as autoridades policiais e da própria Secretaria da Justiça e da Cidadania (órgão responsável pela administração penal do estado e pelo sistema de monitoramento eletrônico) só conseguiram recapturar 490, o que representa apenas 22,7 por cento do total de detentos que quebraram as regras impostas pela Justiça.
Ceará News
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