Os deputados federais André Figueiredo e Afonso Motta, ambos do PDT, ingressaram, na noite dessa quinta-feira, no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança. O Objetivo: interromper o rito acelerado de votação do pedido de autorização para processar o presidente Michel Temer por corrupção ativa.
A medida contesta a decisão do presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), de não acatar os requerimentos que pediam a presença do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para defender sua denúncia (SIP 1/17) contra o presidente da República, Michel Temer, junto ao Supremo Tribunal Federal.
Outros 17 requerimentos pediam também para ouvir os delatores Joesley Batista, Ricardo Saud, Lúcio Funaro, o homem da mala Rodrigo da Rocha Loures e Geddel Vieira Lima, entre outros.
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