A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Algodão em parceria com a Ematerce promoveu um dia de campo para demonstrar aos produtores rurais a viabilidade de cultivo de algodão convencional, variedade BRS Aroeira, e transgênico, na localidade de Gameleira, zona rural de Iguatu.
A área de demonstração atraiu vários produtores rurais. Os técnicos informaram que o uso de tecnologia (semente selecionada, aplicação correta de herbicidas, destruição e queima dos restos culturais, adequado preparo de solo) viabiliza o cultivo da cultura. Os dados demonstraram que a área de cultivo convencional permitiu uma renda de R$ 800,00 e a área de transgênico de R$ 1.000,00.
Um dos entraves é a falta de semente no mercado. O combate ao bicudo e o preço do produto são outros desafios a serem vencidos. O quilo do algodão está sendo vendido por R$ 2,00.
O município de Iguatu já foi um dos maiores produtores de algodão do Ceará, chegando a ter uma área de 20 mil hectares cultivados em meados da década de 1980. Hoje, praticamente, a cultura desapareceu.
DN Centro Sul
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