terça-feira, 25 de abril de 2017

Aprece reúne secretários de saúde e abre novas contas contra o Aedes Aegypti

Representantes de Secretarias Municipais de dezenas de cidades cearenses participaram, nessa segunda-feira, na sede da Associação dos Prefeitos e Municípios do Ceará (Aprece) para discutir, com o Secretário da Saúde do Estado, Henrique Javi, novas ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti – transmissor de doenças como Dengue, Zika e a Chikungunya.

Durante o debate, foram apresentadas ferramentas de combate ao Aedes. Os secretários de saúde irão, a partir desta terça-feira, fomentar nos municípios a utilização dessas novas medidas para inibir o foco do mosquito Aedes Aegypti.

O ex-presidente e atual assessor especial da Aprece, Expedito Nascimento, disse, em entrevista ao Jornal Alerta Geral (Rádio FM 104.3 – Grande Fortaleza + 21 emissoras no Interior), que mobiliza os secretários de saúde que irão intensificar as ações para os moradores de cada cidade se conscientizarem ainda mais sobre a necessidade de combater os focos do moquisto que gera graves doenças.

De acordo com o vice- presidente da Aprece, Nilson Diniz, que é prefeito de Cedro, a maior aproximação das instituições públicas da comunidade acadêmica é fundamental para encontrar alternativas capazes de solucionar os problemas vivenciados pela população de forma mais eficiente e viável.

A primeira ferramenta apresentada durante a reunião foi o aplicativo “Agente Cidadão”, desenvolvido pelo Núcleo de Aplicação em Tecnologia da Informação (NATI) da Universidade de Fortaleza (Unifor). A iniciativa tem como foco a mobilização social contínua para o combate ao Aedes Aegypti.

O professor José Eurico de Vasconcelos, coordenador do NATI e do projeto Agente Cidadão, explicou que o aplicativo tem funções que incluem inspeções semanais por meio de instruções para uma faxina personalizada, gamificação (uso de jogos para engajar pessoas, melhorar o aprendizado e motivar comportamentos), uso de redes sociais e dados geográficos informando sobre o risco de endemia na sua região, postos de saúde na localidade e se as condições climáticas favorecem focos do mosquito.

Com informações da assessoria de imprensa da Aprece.

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