O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta quarta-feira (12) que os três Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — não podem ser paralisados, ainda que existam "divergências" ou "interpretações equivocadas". Ele ainda destacou o avanço da agenda de reformas ao citar a reformulação das legislações trabalhista e previdenciária.
Em seu primeiro discurso após a divulgação da lista do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, que abriu inquérito contra oito ministros, 24 senadores, 39 deputados e três governadores, todos investigados na Operação Lava Jato por denúncias de corrupção e outros crimes, Temer declarou que a independência entre os Poderes tem de ser "prestigiada cada vez mais".
Uol
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