A Polícia Civil prendeu três homens acusados de falsificar e comercializar documentos de investigador, detetive policial e agente do Poder Judiciário. O material apreendido tem entre 500 e 600 itens e foi apresentado em coletiva na manhã desta sexta-feira (19), no 30º Distrito Policial.
A quadrilha cobrava R$ 300,00 para falsificar carteiras, identidades e outros itens que permitiam aos interessados em exercer a função obter regalias dos agentes de seguranças, como utilizar transporte público e entrar em eventos sem pagar. Esses contratantes também poderiam se passar por policiais.
O primeiro deles a ser preso foi Ítalo Wagner Honorato da Silva, 33, no último dia 17. Ele seria um dos chefes do grupo, segundo a Polícia, e levou à captura de William Braga Magalhães Lima, 29, e Antônio Emerson Bezerra Barros, 22, que é candidato a vereador por Maracanaú.
O trio irá responder por falsidade ideológica, estelionato, usurpação de função pública, além de falsificação e utilização de sinal público (no caso, o Brasão da República). Eles podem pegar até 15 anos de prisão pelos crimes.
DN Online
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