
Segundo o ministério, obras emergenciais como construção de adutoras de engate rápido serão executadas por órgãos da pasta, como o próprio Dnocs e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba (Codevasf), controlada pelo PP. E destacou que obras estruturantes que já vinham sendo executadas pelos governadores continuarão sendo tocadas pelas administrações estaduais.
Parlamentares da oposição e da base aliada criticaram a decisão do governo de transferir para o Dnocs a execução de verbas para obras emergenciais. A liberação dos recursos para essas intervenções foi autorizada por meio de uma medida provisória editada em julho e que abriu crédito extraordinário de R$ 789,9 milhões para ações na região. Da tribuna do Senado, o líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE), afirmou que a decisão do governo significa uma “volta à época dos coronéis e dos currais eleitorais”.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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