O destaque do noticiário continua sendo o pedido de afastamento do relator das contas do governo no TCU, ministro Augusto Nardes. Governo acusa Nardes de ter antecipado voto. TCU mantém julgamento para esta quarta-feira, 07. Governo promete ir ao STF.
A sessão do Congresso Nacional marcada para esta terça-feira, 06, também ganha relevo no noticiário. Governo articula base para manutenção de vetos presidenciais e contra o que a mídia chama de “pauta bomba”.
Na posse dos novos ministros, nesta segunda-feira, 05, Dilma realçou em seu discurso a necessidade de os ministros fazerem política, e enfatizou que o seu governo vai até 2018. Jaques Wagner promete “muita conversa” para frear crise política, segundo a Folha.
Renan falta a posse dos novos ministros e Dilma é aconselhada a procurar presidente do Senado, diz colunista. Gleisi pede redução de salários de senadores, ao modo da decisão de Dilma.
Cúpula petista se despede de José Eduardo Dutra e manifestantes anti-PT distribuem panfletos no velório.
Na economia, destaque para a criação de acordo de livre comércio entre nações do Pacífico, liderados por Japão e Estados Unidos. Ao todo, são 11 países. Brasil pode perder mercado internacional nos setores de manufaturados e agronegócio.
Ainda na economia, a Bolsa de Valores do Brasil anota a quinta alta seguida, e dólar continua caindo. Petrobras corta plano de investimentos em US$11 bi e altera Plano de Negócios de 2015-2016. Aumenta a venda de álcool após reajuste de gasolina.
Em livro, a ser lançado em dezembro, Fernando Henrique revela dificuldades para formar maiorias no Congresso, em seu governo, e diz que vetou Eduardo Cunha para diretor da Petrobras. Cunha nega pretensão. Líder tucano na Câmara diz que continua apoiando Cunha.
Ministério Público Federal pede abertura de inquérito contra o senador José Agripino por supostas propinas durante construção da Arena Dunas, em Natal, segundo o UOL.
A Folha diz que bancários de 30 estados, e do DF, entram em greve a partir desta terça-feira, 06.
Pesquisa DataFolha diz que metade dos brasileiros acha que “bandido bom é bandido morto”.
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