O mês de março está começando e, na agenda dos municípios brasileiros, cálculos e mais cálculos para a manutenção de serviços essenciais a população diante da queda na arrecadação de recursos.
O quadro se agrava ainda mais em cidades do Interior do Ceará que precisam de ações emergenciais para combate aos efeitos da estiagem. Ao mesmo tempo, professores cobram o pagamento do novo piso salarial; agentes de saúde querem melhoria nas condições salariais e de trabalho.
As cobranças recaem sobre o colo dos prefeitos que levam aos deputados estaduais e federais, que os representam na Assembleia e Câmara Federal, a agenda de pedidos e reivindicações dos moradores.
Em algumas cidades, podem existir – e existem, excessos ou erros administrativos que provocam desperdício do dinheiro público. Quando há excesso, cabe aos eleitores, moradores, denunciarem e irem ao Ministério Público Estadual pedir a fiscalização para melhor aplicação do dinheiro público.
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